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O jornalista juiz-forano Celso Noronha morreu aos 62 anos na manhã de domingo (6 de abril), em Belo Horizonte. Ele realizava tratamento contra a leucemia desde o início do ano na capital mineira. Apesar disso, a causa oficial da morte não foi divulgada.
Formado em Comunicação Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Celso iniciou sua carreira na Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), onde começou como office boy. Com esforço e dedicação, ele se tornou assessor de comunicação da empresa, cargo que ocupou por muitos anos.
Mais recentemente, Celso assumiu a assessoria do Museu de Marmelos, em Juiz de Fora, onde participou ativamente das obras de melhoria e reestruturação do espaço. Além disso, atuava na CN Comunicação, empresa especializada em assessoria, consultoria e gestão de comunicação.
O velório ocorre nesta segunda-feira (7 de abril), no Cemitério Parque da Saudade, também em Juiz de Fora. O sepultamento está previsto para o mesmo local.
Diversas personalidades e colegas da imprensa prestaram homenagens. Entre elas, a prefeita de Juiz de Fora, Margarida Salomão (PT), usou as redes sociais para expressar pesar. “Soube com tristeza da partida de Celso Noronha, jornalista dedicado e apaixonado por Juiz de Fora. Foram décadas à frente da comunicação da Cemig e, mais recentemente, no Museu de Marmelos. Meus profundos sentimentos à família e aos amigos”, publicou.
A trajetória de Celso Noronha permanece como exemplo de profissionalismo e comprometimento. Ele deixa uma marca significativa na comunicação pública de Minas Gerais e no cenário cultural juiz-forano.