A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) investiga fraudes envolvendo a empresa Phormar, que gerenciava fundos de formatura. A apuração começou após várias ocorrências registradas na 7ª Delegacia Distrital de Juiz de Fora.
O proprietário da empresa compareceu à delegacia, entregou o passaporte e se comprometeu a permanecer na cidade.
Durante a operação, os policiais apreenderam celulares, computadores, contratos e outros documentos importantes.
O delegado Samuel Neri lidera a análise do material, que deve fornecer informações cruciais para o caso.
A equipe descobriu que a empresa também administrava fundos no Estado do Rio de Janeiro. Esse detalhe ampliou o alcance da investigação, que agora abrange dois estados. A Justiça determinou o bloqueio das contas bancárias da empresa e o fechamento temporário da sede.
Os policiais planejam ouvir as vítimas nos próximos dias. Elas ajudarão a esclarecer os prejuízos e fornecerão novos elementos para o inquérito. A PCMG mantém o sigilo do caso, mas não descarta outras ações nas próximas etapas.