Teve início na quinta-feira, 18, a agenda de reuniões do Grupo de Trabalho (GT) do Carnaval. De perfil técnico, o grupo é focado na escuta qualificada para o debate de ideias em torno da Folia de Momo, considerando os diversos aspectos da festa. Na reunião inaugural, foi reforçado que o quadro sanitário de Juiz de Fora é condição fundamental para a decisão de realizar ou não o Carnaval 2022. As discussões do GT, bem como outros dados e informações técnicas, vão subsidiar a Administração Pública nesse processo de definição.

Dentro do GT, foram formadas quatro comissões que vão discutir os seguintes temas: o carnaval no Centro, o carnaval nos territórios, as escolas de samba e a questão da segurança. Neste último tema, além da segurança pública, envolvendo a PM e o Corpo de Bombeiros, também será debatida a segurança sanitária. O cronograma de reuniões será conduzido conforme as necessidades do GT, sendo a Funalfa responsável pelas comunicações oficiais sobre os trabalhos.




Criado como desdobramento do Seminário “O Carnaval e a Cidade”, promovido pela Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o GT reúne representantes da própria Funalfa e das secretarias municipais de Governo, Sustentabilidade em Meio Ambiente e Atividades Urbanas, Saúde, Turismo, Comunicação Pública, Mobilidade Urbana, Segurança Urbana e Cidadania, além da PM e do Corpo de Bombeiros. Também têm cadeira no grupo: a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesjuf), a Associação de Blocos dos Foliões e Agremiações Carnavalescas (Aesbloc – representando os blocos da área central) e outros oito membros da sociedade civil, eleitos durante o seminário: o ritmista Mestre Caio (blocos de territórios), Regina Ferreira (Projeto Sementes de Bamba), Magno Alexandre (Grupo Mistura Mineira/Grupo Segredo), Marcony Coutinho (Bloco Meu Concreto Tá Armado), Angelo Goulart (Bloco Parangolé Valvulado), Marcelo Gama (JF Uniblocos), Flavio Eugênio (Rosário Folia) e José Cristovam Batista (Aliança Carnavalesca).