Foto: João Gabriel
Os rodoviários de Juiz de Fora seguem em impasse com o Consórcio Via JF por causa do reajuste salarial de 2025. Além disso, a categoria aprovou o estado de greve em agosto, o que significa que novas paralisações podem ocorrer a qualquer momento, aumentando a preocupação entre passageiros.
A próxima assembleia está marcada para quinta-feira (11 de setembro), às 10h, no Sindicato dos Enfermeiros (Rua Barão de Cataguases, nº 55, Centro). O SINTTRO-JF reforça que a presença de todos os trabalhadores é essencial, pois será feita a análise e votação das propostas salariais.
Histórico de paralisações
Em 24 de julho, motoristas paralisaram o transporte coletivo, afetando várias linhas e horários de pico. No entanto, o Consórcio Via JF considerou a greve ilegal, alegando que não foram cumpridas as exigências da Lei nº 7.783/1989, como aviso prévio de 72 horas e manutenção de pelo menos 30% da frota. Por isso, a Prefeitura notificou as empresas e cobrou a retomada imediata do serviço.
Em 28 de agosto, a categoria aprovou oficialmente o estado de greve após rejeitar a proposta de reajuste do consórcio. Durante o dia, os ônibus pararam por alguns minutos como forma de protesto, reforçando a cobrança pelo pagamento do subsídio municipal. Apesar disso, o consórcio afirmou que segue disponível para negociações e que acompanha a atuação das autoridades na mediação.
Próximos passos
Os rodoviários de Juiz de Fora seguem em impasse com o Consórcio Via JF por causa do reajuste salarial de 2025. Além disso, a categoria aprovou o estado de greve em agosto, o que significa que novas paralisações podem ocorrer a qualquer momento, aumentando a preocupação entre passageiros.
A próxima assembleia está marcada para quinta-feira (11 de setembro), às 10h, no Sindicato dos Enfermeiros (Rua Barão de Cataguases, nº 55, Centro). O SINTTRO-JF reforça que a presença de todos os trabalhadores é essencial, pois será feita a análise e votação das propostas salariais.
Histórico de paralisações
Em 24 de julho, motoristas paralisaram o transporte coletivo, afetando várias linhas e horários de pico. No entanto, o Consórcio Via JF considerou a greve ilegal, alegando que não foram cumpridas as exigências da Lei nº 7.783/1989, como aviso prévio de 72 horas e manutenção de pelo menos 30% da frota. Por isso, a Prefeitura notificou as empresas e cobrou a retomada imediata do serviço.
Em 28 de agosto, a categoria aprovou oficialmente o estado de greve após rejeitar a proposta de reajuste do consórcio. Durante o dia, os ônibus pararam por alguns minutos como forma de protesto, reforçando a cobrança pelo pagamento do subsídio municipal. Apesar disso, o consórcio afirmou que segue disponível para negociações e que acompanha a atuação das autoridades na mediação.
Próximos passos
A assembleia desta quinta-feira deve definir os rumos da campanha salarial e possíveis novas paralisações. Enquanto isso, a cidade acompanha a situação de perto, já que qualquer interrupção do transporte coletivo afeta diretamente milhares de usuários. Portanto, a participação dos rodoviários será crucial para decidir os próximos passos da mobilização.