Foto: Divulgação / Polícia Civil
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu cinco suspeitos durante a operação Hybris, realizada na terça-feira (30 de setembro) em cidades da Zona da Mata. As ações ocorreram em Juiz de Fora, Cataguases e Rio Casca. Além disso, a operação contou com apoio de diferentes delegacias, garantindo eficiência no combate ao tráfico.
Prisões em Juiz de Fora
Em Juiz de Fora, os policiais prenderam dois irmãos. Um homem de 31 anos liderava a distribuição de drogas em Cataguases, enquanto o irmão dele, de 36 anos, atuava diretamente na comercialização. Eles foram localizados nos bairros Jardim Natal e Eldorado.
Ao mesmo tempo, no bairro Vila Esperança, os agentes prenderam outro suspeito de 27 anos. Ele armazenava maconha, crack e cocaína em grande quantidade. Consequentemente, a ação impediu que essas drogas chegassem a outros pontos da cidade.
Ação em Rio Casca e Cataguases
Os policiais também prenderam em Rio Casca um suspeito de 27 anos, responsável pela logística do grupo. Ele assegurava o transporte das drogas para diferentes cidades. Por sua vez, em Cataguases, a polícia deteve outro investigado de 34 anos, reforçando o impacto da operação.
Investigação e resultado
O delegado Marcelo Manna destacou que a investigação comprovou a atuação organizada do grupo criminoso. Além disso, os integrantes movimentavam drogas entre várias cidades da Zona da Mata e mantinham forte estrutura para essa atividade ilegal. Ainda segundo Manna, a operação demonstrou a importância da colaboração entre diferentes delegacias. Todos os suspeitos seguiram para o sistema prisional, onde aguardam decisões da Justiça.
Apoio e coordenação
A Delegacia de Cataguases coordenou a operação, enquanto a Justiça Criminal do município emitiu os mandados. Policiais das Delegacias Regionais de Juiz de Fora e Leopoldina reforçaram o trabalho, assim como equipes da Polícia Militar em Juiz de Fora e Rio Casca. Além disso, cerca de 30 agentes participaram da ação, garantindo eficácia total.
Significado do nome da operação
O nome Hybris refere-se ao termo grego que simboliza arrogância ou excesso de confiança. Ele recebeu essa denominação porque um dos alvos exibia drogas em redes sociais e debochava do trabalho policial.