O terceiro Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (LirAa) de 2024 apontou que o município registrou um índice de infestação de 3,6%, o que o Ministério da Saúde classifica como “médio risco”.
Agentes de Combate às Endemias (ACE) atuaram no monitoramento, prevenção e bloqueio de focos, e destacam que a colaboração da população é essencial para manter um cenário epidemiológico controlado. Para isso, é necessário que os moradores recebam os agentes e eliminem focos do mosquito, muitos dos quais estão dentro das próprias residências.
Depósitos como vasos sanitários em desuso, pneus, lixos, ralos, vasos e garrafas com água, além de calhas e estruturas abandonadas, são os locais mais comuns de proliferação.
O LirAa é uma ferramenta que permite avaliar a distribuição do vetor Aedes aegypti e desenvolver estratégias de combate ao mosquito transmissor de doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela.
Ferramenta de denúncias ajuda no mapeamento dos focos do Aedes aegypti
Para auxiliar no combate, os moradores de Juiz de Fora podem contribuir denunciando focos de proliferação do Aedes aegypti de forma anônima. O sistema “JF Contra o Aedes” permite o acesso em qualquer dispositivo eletrônico, possibilitando que a população denuncie locais de criadouros do mosquito. Além disso, denúncias podem ser enviadas pelo WhatsApp, no número (32) 98432-4608, pelo e-mail dengue@pjf.mg.gov.br, ou em qualquer um dos 11 postos do Departamento de Informação Geral e Atendimento (Diga) no município.