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Especialistas dizem que variante Ômicron pode representar o fim da pandemia de Covid-19

João G. 8 de janeiro de 2022

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A respeitada pneumologista da Fiocruz, Margareth Dalcomo, disse em uma entrevista à rádio Band News que apesar do esperado aumento do número de casos de Covid-19 nos últimos dias, a pandemia pode estar sendo controlada e chegando ao fim. De acordo com a médica, uma característica típica das viroses respiratórias é elas se tornarem cada vez menos letais – como tem sido com a Ômicron pelo mundo – pois apesar da taxa de transmissão ser alta, os casos são mais leves. Segundo dados da Prefeitura do Rio, 98% dos casos de Covid na cidade hoje, são da variante ômicron.

“É possível essa hipótese que a pandemia possa estar começando a arrefecer a sua força, pelo aparecimento de uma variante muito transmissível, porém menos mórbida, no sentido da morbidade que ela possa causar”, explicou Margareth. Segundo especialistas, um vírus mais forte quando começa a ganhar variantes mais fracas e que contaminam com mais facilidade, acaba servindo como uma espécie de ‘vacina’ que não tem nem de perto as mesmas consequências da cepa original.

Em sua explicação, a especialista esclarece que o vírus não irá desaparecer. Provavelmente, ele irá manter um comportamento endêmico daqui para frente – ou seja, se tornará uma doença freqüente e mais comum, como a própria gripe. Poderá, inclusive, ocasionar casos graves, eventualmente, como ocorre com a gripe, que nunca deixou de fazer vítimas, ainda que raramente. Mas do ponto de vista pandêmico, o vírus deverá perder a sua força.

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A médica também explica que essa perspectiva não pode ser tratada como certa e sim como uma possibilidade. Nada impede que variantes mais graves e letais apareçam, mas não é o que os cientistas esperam, hoje. E são diversos especialistas que têm afirmado a mesma coisa, em todo o mundo.

O conceituado virologista português Pedro Simas corroborou recentemente a tese da pneumologista brasileira, e disse à CNN que a Ômicron “é o fim da pandemia” e disse mais, que “o melhor é deixar o vírus disseminar-se“. Simas acredita que o domínio da ômicron derrotará totalmente a variante delta – de efeitos mais graves e taxa de contaminação menor – e representa o início da endemia e o fim da pandemia. “São boas notícias“, notou, defendendo que não há motivo para restrições além do uso da máscara. Simas disse ainda que a contaminação pela ômicron “vai conferir uma imunidade muito boa às pessoas, a par da que já têm com a vacinação“, defendeu o especialista na entrevista à CNN.

“Este é o início inequívoco da endemia. Só se entra em endemia verdadeira quando, num país, a maior parte das pessoas já teve infeções e o vírus circula livremente. Isto é normal“, explicou, defendendo, assim, sua tese de que é melhor deixar a ômicron se espalhar, pois ela seria algo como uma vacina ou um reforço da vacinação.

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O virologista da Universidade Católica Portuguesa e do Instituto Molecular de Lisboa, lamentou ainda o que chamou de “foco exagerado” que a imprensa tem dado ao alto número de infecções pela ômicron, realçando que as atenções de todos devem estar centradas na taxa de mortalidade e nas internações. Simas vai além e considera “alarmista” a onda de testagens repetidas que vem se espalhando pelo mundo; reitera que a maioria das medidas restritivas  “não são eficientes a impedir a disseminação do vírus” e que sua propagação seria “benéfica” em locais com boa cobertura vacinal, pois para ele a própria doença – neste caso representada pela nova cepa com baixa letalidade – conferiria “uma imunidade natural muito mais completa” do que a que resultaria da vacinação.

Outros especialistas internacionais também têm levantado e defendido essa hipótese: com uma nova variante que é “um pouco mais transmissível [que as antecessoras] mas menos agressiva, talvez assistamos ao início de uma evolução para um vírus mais banal, como outros que conhecemos”, disse na TV Francesa o professor-doutor em imunologia Alain Fischer, conhecido como o “Senhor Vacina” do Governo francês.

Ele é outro a afirmar que um vírus que seja mais contagioso, mas ao mesmo tempo menos perigoso, ajudaria a permitir que a população adquirisse uma imunidade natural que, conjugada com a chamada imunidade vacinal, representaria a entrada do mundo numa fase menos grave da pandemia. “A prazo, há esperança [e] o SARS-CoV-2 juntar-se-á aos outros coronavírus sazonais humanos que que nos dão constipações e amigdalites todos os invernos”, sustentou este fim de semana o epidemiologista francês Arnaud Fontanet, pesquisador da Universidade de Harvard e da Universidade de Paris Descartes.

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“Ainda não chegamos lá. Podemos esperar que surjam novas variantes mas, com a nossa imunidade a fortalecer-se com o tempo, seja por infeção natural, seja com doses de reforço da vacina, a sua capacidade para causar formas graves da doença vai diminuir”, vislumbra o especialista em epidemiologia de doenças infecciosas.

O diretor do Ministério da Saúde de Israel, Nachman Ash disse à Agência Reuters que “o surto de ômicron pode levar Israel à imunidade de rebanho“. Ash entende que elevação no número de casos é normal e esperada, e prevê que seu país tenha o número de infecções multiplicado nas próximas três semanas por conta da nova cepa.

Mesmo com um vírus mais benigno – esta é quase uma unanimidade – as consequências ainda poderiam ser relevantes por poder o aumento no número de casos, automaticamente, desencadear um incremento do número de doentes hospitalizados.

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“Ainda tenho esperança de que o vírus acabe por se assemelhar mais aos outros coronavírus da gripe – talvez no próximo ano ou nos próximos dois – repetindo as vacinas e mantendo o uso da máscara e o distanciamento social para os mais vulneráveis, como fazemos para a gripe todos os anos”, declarou recentemente o virologista Julian Tang, professor da Universidade de Leicester na Inglaterra.

“Se queremos começar a aprender as lições do passado recente desta pandemia, recordemo-nos de que ela é amplamente imprevisível”, diz, mais cauteloso, o epidemiologista francês Antoine Flahault, citado pela agência noticiosa francesa AFP. Para ele, o conceito de imunidade coletiva é “puramente teórico”: “Parece que a imunidade vacinal protege eficazmente contra as formas graves da doença, mas também não protege todos os vacinados”.

Mas, para o profissional, “a imunidade adquirida naturalmente, por antecedentes de infeção pelo coronavírus, parece também conferir uma forma de proteção, em particular contra as formas graves [da doença], mas nada disso é totalmente claro”, acrescentou o epidemiologista.

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Fonte: Diário Do Rio

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